A egressa do curso de Direito da Unit Alagoas, Oneyka Albuquerque, criou junto com Sumay Larré, sócia e também ex-aluna, a primeira câmara credenciada junto ao Tribunal de Justiça de Alagoas (TJ/AL), a AMANI – Câmara de Mediação e Arbitragem. Funcionando desde 2020, a câmara está apta a servir a sociedade da melhor forma em suas demandas com responsabilidade, celeridade, sigilo e segurança jurídica.
O interesse de Oneyka pela mediação surgiu da necessidade de ter um local que atendesse ao que preconiza o próprio Conselho Nacional de Justiça (CNJ), e que fomentasse a Cultura da Pacificação Social. Isto só foi possível a partir de uma série de oportunidades enriquecedoras que contribuíram tanto para sua formação profissional como pessoal: desde o início do curso quando atuou como voluntária no Núcleo de Práticas Jurídicas (NPJ) da Unit até quando estava no quinto período e surgiu a oportunidade de estagiar como conciliadora.
“Participei da seleção e, apesar de ter sido aprovada, fiquei na 28ª colocação. Isso significava que eu não seria chamada imediatamente. Neste interino, pude participar dos mutirões de mediação oferecidos pela Unit (onde quer que fossem eu me candidatava como voluntária) e digo com muita gratidão o quanto valiosas foram estas experiências de contato com o público, as partes, os professores e todos os envolvidos do poder judiciário”, comenta Oneyka.
A contribuição dada pelo curso de Direito pela grade curricular também foi essencial para que a graduada seguisse o seu caminho. De acordo com ela, a disciplina Métodos Adequados de Solução de Conflitos (MASC´s) já demonstrava a seriedade e sensatez que a instituição tem em relação aos alunos/futuros profissionais e, principalmente, o resultado que estes trarão para a sociedade.
“A cultura do conflito não mais deve ser aquela instigada durante a graduação de Direito, tão pouco nas profissões que envolvem todo o Poder Judiciário. E esta consciência deve ser embrionária, desde a graduação”, explica Oneyka acrescentando que a Unit se destaca neste caminho de fomento à Cultura da Paz, preconizada pelo CNJ como política pública judiciária e devidamente respeitada e atendida por aqueles que constituem a instituição de ensino.
Oneyka se diz agradecida por sua formação e fala que seu lado profissional é o reflexo de bons exemplos que guardou da graduação. “Sou muito grata a todo ensinamento que pude receber, bem como pela responsabilidade com que os graduandos do curso de Direito são doutrinados, qual seja, para serem o melhor profissional do mercado, aquele que de fato proporcionará a solução para os casos de seus futuros clientes, que reflete diretamente em benefício das partes, nos envolvidos de forma direta e indireta, na classe Advocatícia, no Poder Judiciário, consequentemente reflete em uma sociedade mais justa e pacifica por fomentar assim a cultura da Paz”, conclui.
Por Asscom Unit/AL