A ação visou consolidar o conteúdo teórico e atual em uma vivência prática de esportes adaptados, além de despertar os alunos para adquirirem conhecimentos práticos da atuação profissional nas modalidades paraolímpicas. Outro objetivo da ação foi trazer noções de acessibilidade e direito humanos, formando profissionais humanizados e não puramente reabilitador.
O professor Dr. Cesário Souza e Vinicius Minatel, da disciplina de órtese e prótese, participaram da ação e puderam orientar os alunos presentes. “Importante o aluno conseguir conectar os conceitos teóricos na prática profissional. No caso dos esportes adaptados , as olimpíadas vieram como uma oportunidade de evidenciar esse pública que muitas vezes é negligenciado. Nessa prática transitamos por direitos humanos , acessibilidade, atuação profissional e prática baseada em evidências. Todos os equipamentos aplicados em nossa práticas são representações fiéis das usadas nos jogos paraolímpicos”, ressalta Cesário.
“Através da vivência de hoje, fomos capazes de perceber na prática as dificuldades que os deficientes físicos sentem e o quanto o esporte é importante, dando-lhes melhor condicionamento físico e cardiovascular, independência e funcionalidade”, afirma Thaina Almeida Pimentel, aluna do 5º período de fisioterapia.